O barco ao soltar as âncoras precisa estar sob o controle de
um capitão. Que por sua vez deve ter sob sua posse, no mínimo o destino que
deseja chegar. Se não souber o que deseja, qual porto quer atracar, vai ficar à
deriva no mar. O capitão é construído nas experiências com o mar. Deve ser
prudente e destemido, obstinado, para que supere todas as adversidades
marítimas. Assim também deve ser o capitão do barco da própria vida, conduzindo-a
pelos mares da sua existência.
Conduzir o barco até o porto almejado é uma epopeia. É a realização dos sonhos de vida de um personagem, que pode perfeitamente ser uma inspiração e direção para que uma quantia expressiva de sonhadores enxerguem nesse aventureiro dos sete mares da vida, uma iniciativa possível de se realizar. Pois só é possível percorrer a travessia de um porto presente para um porto sonhado, desejado, navegando.
Então lance seu barco ao mar, meu caro
capitão, capitã.
Faça seu destino e realize os seus sonhos.
Que bons ventos te soprem rumo ao teu porto desejado.
Com carinho,
Wagner
Rybeiro