25 de setembro de 2023

QUAL É A SUA VIAJEM

 


Viajar é a capacidade que as pessoas tem de se deslocarem, ou decolarem, de um lugar para outro, com o intuito da descoberta de algo novo, matar uma curiosidade, relembrar, reviver, ou simplesmente encontrar, dar de cara com aquilo que não estava procurado. Mas, sempre com o objetivo de desbravar, descontrair e se divertir. Essa odisseia pode ocorrer de diversas formas e por vários meios, a depender da persona e do personagem. Pode ser psicodélica, literal ou literária. Mas o fundamental e encantador de tudo isso é que cada pessoa possa ter a capacidade e auto permissividade de realizar a sua VIAGEM, dentro da sua aspiração, inspiração e possibilidade. E, que nada, nem ninguém, seja capaz de lhe deter, amarrar, frustrar, lhe impedir de ser o ATOR e AUTOR da sua história. Não importa qual seja, ou o que lhe imputem, mas que seja a sua marca, indelével.

Viajar, conhecer novos lugares, matar a curiosidade, reviver momentos, divertir-se, toda essa maravilha é fantasiada adentro aos portões dos pensamentos. E mesmo antes de se colocar uma palavra ou ação no mundo exterior, já é possível sorrir, se alegrar, se tele transportar do lugar mais impensado ao ponto expectado. Que maravilha é viajar, mesmo que seja com o corpo parado em algum lugar. E como você faz as suas viagens? Já parou para pensar sobre isso! As vezes viaja-se em qualquer lugar: no vaso do banheiro, no vaso da planta, na cadeira do escritório ou na cadeira de balanço da varanda, deitado no sofá da sala, na cama, ou na cama leito do Busão, na poltrona da sala ou na poltrona do avião, na rede de balanço ou na rede da conexão, na fila, na mesa, no banco do carro, da moto, da bicicleta, e até no banco, troco de madeira, embaixo da árvore. Viajem, ah isso não pode faltar!

A viajem sempre será empolgante e cheia de surpresas, seja por qual meio for, ou em qualquer direção, seja um itinerário curtindo a brisa do vento, os raios de sol, ou embaixo da árvore na companhia de um livro, sobre o afago da melodia das folhas sopradas pelos ventos, e do carinho aconchegante da sobra a lhe acolher no afago do suave abraçar.

Viajar é realizar o que há de mais profundo dentro de um ser humano, é externar a efervescência da alma, como a larva de um vulcão, correr superando obstáculos como as aguas dos rios que caem nas cachoeiras, é dar à luz através da criatividade, é gerar algo diferente e autentico, é imprimir sua marca por onde passar, seja através das palavras das ações, da obras ou meramente de um silencio, Buda falou a muitas pessoas e gerações, pelo uso do silencio.

Quem não consegue viajar está preso a um passado ou presente, e isso não é legal, nem tão pouco saudável. E até poderíamos expor que uma das características da pessoa depressiva, ou com depressão, independente do grau, é a ausência da capacidade de sonhar, viajar, expectar, criar. Então viaje em suas ideias, faça suas descobertas, curta a rota e o roteiro, vá deixando suas pegadas, palavras e digitais. E ao final da grande viajem existencial sua marca estará registrada nos corações e mentes, com fortes lembranças, e fará parte dos anais da história, seja em quantas vidas e lugares você passou, lá estará você na mais perfeita forma de ser, indelével.

 

                               Boa sorte, boa viajem na sua ..... à vida.

 

                                                        Com carinho, Wagner Rybeiro

                                                                        

 

 

8 de setembro de 2023

ILUSAO E VAIDADE DA VIDA

 



Ilusão, vaidade, disse o sábio Rei Salomão a respeito da vida. “Tudo é ilusão”, mas o que seria essa ilusão, e qual o sentido da sua essência para nossa plenitude na existência. A vida humana teria energia produtiva e existencial sem a presença das ilusões e vaidades!

Ilusão é uma realidade que só existe no mundo uno do pensador, do observador, do sonhador. Porém acaba por existir em todos os seres vivos racionais. Seja a ilusão da vida, ou a vaidade do que permeia o viver. Fato é que todos vivem sua ilusão, como disse alguém: “cada cabeça um mundo”. E um mundo de ilusão.

A existência de uma perpetuação da espécie, e tudo que circunda o fenômeno da vida humana se constrói sob as forças ocultas da ilusão. Razão da sequência da vida. A ilusão é uma força que move as pessoas em direção ao inexistente, mas que por essa vaidade pode ser construído e vir a existir de forma visível na sociedade. Sem a presença interior da ilusão à vida seria um estado de depressão incessante, de estado de inanição. Quando uma pessoa perde a ilusão, a vaidade, ela passa a não mais produzir, ou construir em sua vida, seu caminho, sua história perde o protagonista e entra em hiato. Ficando a mercê da ação e do realizar de terceiros para tentar dar rumo a sua vida e continuar a existir. Um exemplo visível poderia ser uma mulher que se torna mãe, anula seus sonhos desejos e projetos, suas ilusões, e lança toda sua vida, diga seus sonhos, desejos, energia e vaidades, à realizar –se sobre a vida do seu fruto. O que também é uma ilusão, vivida de forma indireta, esperando por tabela, sem o controle.

As ilusões e vaidades são essenciais para o sentido da vida. A ilusão que invade o seu ser em forma de um desejo, de um sonho, um objetivo. O que seria de um aluno sem a ilusão de alcançar a formatura, empregar-se, comprar... ter.. poder... ilusão por ser algo que só existe no imaginário, não há garantia do alcance de tal desejo.

Ilusões e vaidades são as forças que nos movem neste plano e no rumar ao outro. Portanto meu car@ leitor, viva intensamente a sua, essa é a razão e o sentido, ponto de chegada da vida.

                                                                               REFLEXÕES

                                                                                             Por:

                                                                                              Wagner Rybeiro

A VIDA ACONTECE OU FAZEMOS ACONTECER

 

           


 O que é vida para cada em ser em cada cultura e lugar da sua realidade. É um acontecimento projetado por alguma força superior que controla os rumos, ou seria cada ser o construtor da sua plenitude existencial, no convívio e desenrolar do caminho. Qual a real percepção daquilo que efetivamente acontece na vida humana.

Há quem diga que o homem é o autor da sua história. Que a escolha do caminho é de responsabilidade de cada um. Mas será que as oportunidades são construídas pelo indivíduo. Teria ele essa capacidade de construir. Ou seria seguir mediante uma decisão no que lhe foi oportunizado.

Em primeiro plano vejamos o nascimento de uma pessoa. Qual o controle sobre o local, a escolha dos pais, do povoado, da cidade, do Estado ou da nacionalidade. Qual o seio familiar, o útero a ser gerado, houve algo de escolha? Outrossim: de que local vem esse ser, teria ciência de sua origem e missão nesse plano. Ou tudo isso é obra de uma mão forte e invisível.

As culturas creditam a um ser superior com projeto coletivo, mas com algumas exceções trazem a esse plano seres considerados avatares, iluminados, ora declarados como Jesus, João Batista, Buda, Maomé, ora não declarados, mas certamente iluminados de igual forma como Albert Einstein, Sócrates, Madre Tereza...E vários personagens de vulto em diversas áreas da vida e do conhecimento humano, desde o campo filosófico, artístico, espiritual e do mundo das ciências e Governos.

Então qual a conclusão que você meu caro leitor pode chegar. Qual seu prisma nessa questão tão complexa mas de vultuosa importância em si refletir. Teríamos escolhas nessa vida, faríamos aquilo que desejamos, seguiríamos para o rumo dos nossos desejos e anseios ou já é tudo controlado por algo maior!

Sua roupa você escolheu a cor o estilo o tecido, modelo, ou disponibilizaram a você uma variedade que achastes ser uma liberdade, direito de escolher. De decidir o que o que já decidiram à lhe dispor,

A vida acontece ou fazemos acontecer?

                                                                              

                                                                                       Reflexões

                                                                                             Por

                                                                                                  Wagner Rybeiro