14 de julho de 2023

ORBITANDO UM NOVO MUNDO



Olá ! A nossa reflexão de hoje consiste em compreendermos em qual dimensão de mundo estamos orbitando. É comum levarmos uma vida alinhada a um ritmo hipnótico, sem sabermos o que estamos fazendo e a quem estamos realmente satisfazendo. Será que estamos fazendo aquilo que espelha a nossa alma? O que fazemos reluz o nosso espírito? Para que haja essa oportunidade de autorreflexão convém abrirmos mão do temporal para perceber o atemporal, nos darmos a oportunidade de olharmos em outra direção.

Uma das questões mais suscitadas no íntimo do ser humano é: qual o sentido da vida? Com certeza é uma indagação consciente, inconsciente, verbalizada ou não ela está sempre vindo à baila. Mas a resposta para esse questionamento inicia com a compreensão de qual mundo estamos orbitando. Começando com a indagação a respeito de qual será a extensão dos que vivem uma vida que nem sabem o que fazem, nem porque fazem tal coisa, e toma tais decisões. Será que abalizam o por que andam pela rua que liga sua casa a seu trabalho, escola... Por que fazem esse trajeto diariamente! Será que só há esse caminho! Pois é, em que mundo você está, qual seu personagem nessa epopeia?

Entender o que nossa essência grita, e o que estamos realizando, é vital para termos uma vida mais equilibrada e com a menor incidência de desconfortos. Pois, é comum seguir o que nos é proposto por inúmeras fontes, contrariando as nossas vontades, sonhos desejos e aspiração. Atendendo aos anseios de terreiros em detrimento dos nossos. Essa forma de vida alienada, e sob o domínio do ritmo hipnótico é uma das principais causas da Distimia. Que é a sensação de desconforto emocional, desinteresse pela vida, baixa energia para realização das tarefas normais do cotidiano, alterações do humor e do sono. A Distimia pode ser simplificada como sendo a dissonância entre o que se vive, e o que se deseja. Porém a maior dificuldade está em identificar a origem desses dois fenômenos. Para isso é imprescindível a quebra do ritmo hipnótico. E o que seria essa quebra, como invalidar esse controle imperceptível? Desperte para o que você acaba de ler. Isso já é uma luz em seu caminho, pois está te dando a oportunidade de você exercer o princípio socrático da filosofia pra se chegar a uma conclusão mais precisa, o questionar. Inicie, dê partida em uma nova direção rumo a um mundo novo, de novas oportunidades. Se questione, o por que faço isso, por que sinto tal desconforto. O que eu poderia fazer para alcançar uma vida mais alegre e feliz, com sentido e propósito.

Ao fazer as inquirições pertinentes as sua realidade de vida dentro daquilo que te incomoda descobrirás uma direção nova. E caberá a você ter a audácia de se permitir ser você com reflexo de sua luz interior. E poderás seguir pelos mundos a serem descobertos a cada dia. Viveras um romance com a vida, uma realidade de vivencia de sonhos e inebriarás com os encantos desses novos mundo. Mas você por estar pres@ a cadeias invisíveis, poderá estar se perguntando, mas que conversa utópica e inexistente. Calma, vou te clarificar! Tudo se inicia com apenas um raio de luz até o brilho e iluminação total, chegando a ser dia perfeito. E as mudanças precisam ser iniciadas inseridas no seu momento atual. Se pergunte o que eu poderia fazer agora de diferente? Eu falei agora, não amanhã. Levante e faça um elogio sincero a alguém, vá fazer uma atividade física, passe na academia, adiante. Ou coloque um tenys e vá andar, mesmo que sem um destino especifico, comesse e o destino se revelará.

Estimad@ leitor, procure ver a possibilidade em tudo e a todo momento, e quando o pensar de impossibilidade bater diga pra ele: seja bem-vindo, estava esperando por você, somente para te dizer que vou tornar isso que você está dizendo que é impossível, em algo completamente possível.

Seja o autor da sua história, não permita ser figurante a história é sua.

 

               Te desejo grandes realizações partindo das pequenas ações. Que um novo e radiante mundo se revele diante de te, à medida que avanças na caminhada.

          

                                                                                               Wagner Rybeiro

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