Desde sua chegada ao mundo o homo sapiens traz consigo no
seu DNA (código genético) a alegria de viver e se encantar pela vida. E esta o
acompanha por todo o seu plano existencial. Nos primeiros passos, nos primeiros
anos escolares, nos amores juvenis, aprendizados, evoluções, descobrimentos,
enfim, tudo é uma festa. Não que tudo seja perfeito, mas tudo leva ao
aprendizado. E por meio deste padrão de vida se constrói as matrizes de
pensamentos, fundamentadas nas emoções. Quando essas emoções são impressas por
imagens e experiências positivas, isso gera o entusiasmo que move e permite o
ser humano à sonhar, a lutar pela concretização de suas aspirações. O sair do
papel, do pensamento, e tornar se real, palpável.
Em oposição a esse estado de graça e encanto com a vida está
o tédio. Que aprisiona o homem e arranca lhe as forças, o desejo, o ânimo e a
atração. Elementos indispensáveis para quem deseja viver uma linda e
arrebatadora história de amor com a vida. O tédio, que é uma sensação de
enfado, aborrecimento, cansaço, também é responsável por impedir a pessoa de começar
algo novo. Obscurece o pensamento e deturpa o olhar diante de determinada situação.
O sujeito fica privado de enxergar algo belo e engrandecedor que venha
empolgar, despertar o herói, o sonhador, o realizador que existe dentro de cada
ser humano. Passa a enxergar e pensar apenas no deserto psíquico e emocional
que está vivendo, e no tédio que usurpou do entusiasmo o domínio da sua mente.
É preciso uma mente fecunda para que haja a construção de
pensamentos criativos e estimulantes, que gerem energia vital para a execução.
Criando um propulsor capaz de lançar o indivíduo da inércia à realização. Dando
assim um ponta pé inicial em direção à uma vida de excelência, vivaz.
Viver, sem dúvida alguma é algo singular e especial. Cada
ser possui na sua unicidade, uma forma centrada de ver, perceber e sentir o
mundo que o cerca, que se imagina e consegue idealizar.
A vida inicia cheia de encantos, alegrias e descobertas,
entusiasmo. Mas no decorrer das cenas desse filme nos deparamos com as
circunstancia indesejadas, tédio. No entanto há o caminho que se pode trilhar
para um viver harmonioso, independente de qual emoção está imperando na cena, seja
sonhos, alegrias, desejos e satisfações, ou mesmo tristeza, desanimo e desesperança.
Pode-se em cada situação buscar através das experiências, observações e
vivências, aquilo que melhor se alinhe no âmago de cada ser, e com isso
encontrar o equilíbrio entre o estado desejado e o possível. E descobrir a
satisfação, o sentido e a razão de um viver pleno alegre e encantador. Porque,
o que há de melhor na vida, é viver!
As alegrias e felicidade você abrace, a tristeza e o
desconforto drible-as com suas habilidades e conhecimento adquirido.
Com carinho,
Waggner
Rybeiro.
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